O Governo de Cabo Verde anunciou hoje, quarta-feira, 26, que “o Grupo do Banco Mundial selecionou” o administrador público Harold Tavares como Diretor Executivo Suplente. O problema é que Tavares, que nem seria a primeira escolha ou o nome pré-indicado – Gilberto Barros, Óscar Santos e António Moreira eram os nomes sobre a mesa -, era até aqui director de Gabinete do primeiro-ministro, filho da ministra das Infra-estruturas, Eunice Silva, e primo-irmão do deputado e actual secretário-geral do MpD, Luis Carlos Silva. Nas redes sociais do MpD, as críticas não param, com alguns a...
O deputado eleito por Santiago Sul obteve 39 votos a favor, dois contra, um branco e um nulo. A sua eleição para Secretário-geral do MpD aconteceu este sábado, 1 de Outubro, durante a reunião da Direcção Nacional do partido.
As cartas podem baralhar-se para o deputado Luís Carlos Silva, até aqui tido como candidato único ao cargo de Secretário Geral do MpD, cuja eleição deverá acontecer no decorrer da Direção Nacional do Partido, prevista para 1 de outubro, pois o também deputado, Celso Ribeiro, quer perfilar-se na disputa do cargo, que é uma espécie de administrador do partido.
O MpD está a fervilhar estes dias. Mudanças na estrutura do partido e no Governo estão a agitar os ventoinhas, que querem mão firme de Ulisses Correia e Silva no aparelho partidário e no Executivo, onde Olavo Correia está a ganhar protagonismo exacerbado que não agrada aos seus pares. Elísio Freire apontado para candidato a presidente de Câmara Municipal da Praia.
O membro da comissão política do Movimento para a Democracia (MpD-poder), Luís Carlos Silva, disse hoje que o Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV-oposição) não é capaz de perceber qualquer parceria estratégica com o sector privado.
O vice-Presidente do Grupo Parlamentar do MpD, Luís Carlos Silva (foto), desdramatizou os recentes comentários sobre a situação actual do país, feitos recentemente nas redes sociais pelo deputado pertencente ao mesmo grupo, Orlando Dias.
Luis Carlos Silva admite votar contra o Orçamento de Estado para 2022 se o Governo mantiver a proposta de aumentar o IVA de 15 para 17%. Em declarações à última edição do jornal A Nação, o deputado ventoinha defendeu a adopção de outras medidas para assegurar o equilíbrio do OE, considerando a ideia do aumento do IVA uma solução “bastante penosa” para os cabo-verdianos.